Muçulmanos violentam cristãs e agrediram pessoas, por conta de líder religioso ser “acusado” de converter muçulmanos.
Quinze mulheres foram defloradas e várias pessoas
agredidas por um grupo de muçulmanos da Uganda, país da África Oriental, como
forma de punição ao líder religioso da igreja local. Acusado de pregar o evangelho aos muçulmanos, o pastor
Moisés Mutasa e mais algumas pessoas estão desaparecidas a cerca de duas
semanas, o que deixa forte indícios de que estão em poder do grupo islâmico ou
até mesmo mortos.
Os muçulmanos, que atacaram a Igreja no Distrito de
Budaka, que possui em média 500 membros e estavam em oração, acusam o pastor de
levar a palavra de Deus as pessoas. O ataque brutal contra os membros é
considerado pelo grupo umas forma de punição e rebeldia contra os ensinamentos
deixado por Jesus Cristo, segundo eles, uma afronta ao Islamismo, que é pregado
na África como principal religião. Uma das testemunhas do ataque, afirma que os
radicais islâmicos gritavam e eram bastante agressivos com o pastor e com as
pessoas que estavam em volta, fazendo várias ameaças e executando atos
violentos.